Hei de ser
Livre
de minha estreiteza atual
Coberta
de névoas e enganos
Mistificada,
desnaturada
Carente
do simples essencial
Livre
da cobiça, vilã maldita
Atormentada
e desregrada
Da
sombra filha predileta
Que
o caminho certo interdita
Livre
da ardil-maldade sutil
Que
corrompe e degenera
Os
mais santos impulsos
Livre
da ignorância, afinal
Prisioneira
maior que gera
Amargos
frutos polutos.
Muito bela a poesia!
ResponderExcluirObrigado. :)
Excluir